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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Saiba como procurar tratamento para dependência de crack em SP


Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), que cuidam dos casos de álcool e drogas, atendem cerca de 10.500 pessoas mensalmente na capital paulista. A Prefeitura de São Paulo, entretanto, não tem dados exatos sobre o número de dependentes de crack.
Ainda de acordo com a Prefeitura, no primeiro ano de tratamento, 80% dos dependentes deixam o crack. Visto em longo prazo esse índice cai: 30% conseguem viver longe da droga.
O dependente que procura ajuda é avaliado por psicólogos, psiquiatras e assistentes sociais para saber se é uso abusivo ou dependência química. A primeira semana do tratamento é a de desintoxicação. Nos casos extremos, a pessoa fica internada.
Os CAPS funcionam como pronto-atendimento e fazem internações se for preciso. Só os casos mais graves são encaminhados para outros lugares. Depois da desintoxicação, começa a etapa mais difícil: reaprender a viver sem a droga.
Segundo um levantamento do CAPS, 47,7% dos usuários recebem atendimento ou tratamento, exclusivamente, em razão da dependência do álcool; 32,6% múltiplas drogas; 10,2% cocaína (crack está neste percentual porque é derivado da cocaína); 5,1% fumo; 3,5% canabinóides e 0,8% outras drogas. Cada CAPS faz em média 800 atendimentos por mês.
Como funcionaA política de atendimento para que fazem uso abusivo de álcool e outras drogas começou em 2005. A rede municipal conta com 62 CAPS que atendem população com transtornos decorrentes do uso e dependência d Saiba como procurar tratamento para dependência de crack em SP
e substâncias psicoativas, como álcool e outras drogas, de segunda a sexta das 07h às 17h ou das 8h às 18h. (Fonte G1)

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